DENTRO DA NOITE ACESA
Madrugada insone
Ando pelas ruas desertas do Recife
De volta ao apartamento onde vivo
Como quem retorna pelas ruas tortuosas
De angústia e dor de Palmares
Novamente novas e praças de luz
E sou o mesmo homem que atravessa solitário
O centro perdido e distante de São Paulo
Em mais uma noite incontável
Do tempo do jornal da Rua Catequese
Até o amanhecer da Vila Alpina de Santo André
Juareiz Correya
(Recife, 27 de dezembro de 2010)
Ando pelas ruas desertas do Recife
De volta ao apartamento onde vivo
Como quem retorna pelas ruas tortuosas
De angústia e dor de Palmares
Novamente novas e praças de luz
E sou o mesmo homem que atravessa solitário
O centro perdido e distante de São Paulo
Em mais uma noite incontável
Do tempo do jornal da Rua Catequese
Até o amanhecer da Vila Alpina de Santo André
Juareiz Correya
(Recife, 27 de dezembro de 2010)
Dentro da noite acesa, me fez lembrar de alguns poetas que longe do seu chão escreveram lindas palavras como as tuas.
ResponderExcluirObrigada pela beleza dos teus versos.
como alguém já disse, somos seres solitários em meio a multidão.
abraços
Claudete