CONFESSO QUE VIVO
"... batendo e pulsando no coração do homem
esse barro frágil que respira e anda."
(JACI BEZERRA)
Meu corpo me surpreende como um milagre.
Eu sei que sou uma nuvem concreta
Uma composição terrena
Geografia de sangue
História da alma
Espírito diário.
Penso que falo e é o coração.
Mergulho em mim
E não vejo o sonho
Da desarmonia dos meus dias e dos anos.
Não sou uma máquina
E acredito que me desintegro vivo :
Dentro de mim tudo se comunica com perfeição
Como uma lição de anatomia mais do que humana.
Juareiz Correya
(Recife, Santo Amaro,
domingo, 9/janeiro/2011)
esse barro frágil que respira e anda."
(JACI BEZERRA)
Meu corpo me surpreende como um milagre.
Eu sei que sou uma nuvem concreta
Uma composição terrena
Geografia de sangue
História da alma
Espírito diário.
Penso que falo e é o coração.
Mergulho em mim
E não vejo o sonho
Da desarmonia dos meus dias e dos anos.
Não sou uma máquina
E acredito que me desintegro vivo :
Dentro de mim tudo se comunica com perfeição
Como uma lição de anatomia mais do que humana.
Juareiz Correya
(Recife, Santo Amaro,
domingo, 9/janeiro/2011)
E vive mesmo!!!! Vive a poesia intensamente, como nessa que acabo de ler.
ResponderExcluirPermita-se viver a cada minuto, um dia de cada vez.
Esta é uma sábia filosofia
Abraços
Claudete Richieri