Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2016

2017 : AINDA É TEMPO DE HOMENAGEAR O CENTENÁRIO DE CELINA DE HOLANDA

Imagem
CELINA DE HOLANDA  E AS MULHERES DA TERRA  (contracapa e capa do CD)       No primeiro trimestre de 2017, o Recife vai continuar homenageando, com o lançamento do CD CELINA DE HOLANDA E AS MULHERES DA TERRA, o Centenário de Nascimento da poetisa cabense (Junho 1915 - 2015). Em um espaço cultural da cidade, será promovido um recital que contará com a participação de várias "mulheres da terra" com marcante presença no CD, gravado originalmente, no Recife, no ano 2.000 e remasterizado, em agosto deste ano, no Studio Zuada (Torrões, Recife).              Realizado em co-produção da Panamerica Nordestal Editora e Produções Culturais com a Secretaria de Cultura e a Secretaria de Educação da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, o CD reune 19 mulheres pernambucanas que emprestaram as suas vozes para servir à audição da poesia desta importante e centenária autora de Pernambuco.  Vernaide Wanderley, Myriam Brindeiro, Fátima Ferreira, Tereza Helena, Dione Bar

EM DÉBITO COM O CENTENÁRIO DA POETISA CELINA DE HOLANDA

Imagem
CELINA DE HOLANDA  E AS MULHERES DA TERRA  (Capa do CD)       Tudo indica que este ano de 2016 chega ao fim sem que seja resolvida a promoção do lançamento do CD CELINA DE HOLANDA E AS MULHERES DA TERRA, no Recife e ainda no Cabo de Santo Agostinho, terra natal da poetisa homenageada.        O CD foi parcialmente lançado na Escola Modelo Garapu, do Cabo, em agosto passado, com uma distribuição promocional de apenas 200 unidades, para convidados (professores, estudantes, funcionários municipais...) das Secretarias de Educação e de Cultura da Prefeitura Municipal, em homenagem ao Centenário de Nascimento de Celina de Holanda (1915 - 2015).        E o projeto do CD ficou, até agora, somente nisso.  A própria Prefeitura não teve ainda condições de realizar a distribuição promocional de mais 800 unidades do CD, deixando de sensibilizar e conquistar um público mais expressivo da terra de Celina de Holanda.  E o Recife, que tanto admira a poetisa, ainda não pôd