AMERICANTO AMAR AMÉRICA : um poema novo com 40 anos
Escrito no ano de 1972, na cidade de São Paulo (SP), onde eu vivia com os meus 21 anos de idade, o poema Americanto Amar América, intitulado originalmente "Tributo à geração beat", completa seus 40 anos de criação neste ano de 2012 e estará, em breve, na Internet, novinho em página virtual de ebook a ser lançado pela Panamerica Nordestal Editora, do Recife, em coedição com a Emooby Pubooteca, de Portugal. Novinho em folha como se diria antigamente. Impresso em papel, o poema já circulou na edição de um livreto (1975), de um livro (1982), de um álbum e em quadrinhos (1993) e de um outro livro mais recente com a minha poesia publicada reunida : AMERICANTO AMAR AMÉRICA E OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20 (Panamerica Nordestal Editora, Recife, PE, 2010).
Agora, com os seus 40 anos completos, o poema Americanto Amar América será lançado (ebook) em 3 Dimensões : texto original (português, de Juareiz Correya), tradução (em espanhol, do poeta e professor mexicano Alberto Vivar Flores) e desenho (quadrinhos do artista plástico pernambucano Roberto Portella).
O poema se sustenta e está resistindo ao tempo, como afirmou, há poucos dias, por email, o jornalista e escritor Geneton Moraes Neto. Entusiasmado com a sua publicação desde os anos 70 do século passado, o poeta, jornalista e crítico de arte Paulo Azevedo Chaves afirmou, com a publicação do poema quadrinizado e editado no Recife pela Edições Bagaço / Nordestal Editora em 1993 : "Americanto Amar América, de Juareiz Correya, foi quadrinizado na década passada, por Roberto Portella. O resultado dessa parceria é uma publicação inédita na história editorial brasileira." E o tradutor Alberto Vivar Flores, no texto inédito "Juareiz Correya - el poeta Americanto", afirma, didaticamente : "Finalmente, lo considero, en cuanto tal en su totalidad, un panel utópico, rebelde y mestizo como es la realidad americana. Es a esa América mestiza, utópica y rebelde, sobretodo, creo yo, que Juareiz Correya, el poeta Americanto, le dedicó su aliento y su entusiasmo, escribiéndole y descobriéndole en los versos más amados de su obra poética."
(Juareiz Correya)
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